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Confira como foi a mentoria sobre atuação no e-commerce com Andrea Miranda

No dia 8 de abril, Andrea Miranda, CEO da Standout, empresa de inteligência em Trade Marketing Digital, realizou uma live no Instagram da Rede Mulher Empreendedora para conversar com mulheres de todo Brasil sobre atuação no e-commerce.     Confira abaixo os principais pontos abordados:      Ao melhorar sua comunicação, a forma de exposição […]

Publicado em 22 de abril de 2020

No dia 8 de abril, Andrea Miranda, CEO da Standout, empresa de inteligência em Trade Marketing Digital, realizou uma live no Instagram da Rede Mulher Empreendedora para conversar com mulheres de todo Brasil sobre atuação no e-commerce.

 

 

Confira abaixo os principais pontos abordados: 

 

 

Ao melhorar sua comunicação, a forma de exposição do seu produto, a descrição dos benefícios e diferenciais dele, o consumidor se sente mais seguro para comprar. 

 

 

Se você ainda não está no online, para começar, Andrea sugere que você crie seu próprio varejo digital, levando em consideração que você vai precisar pensar em toda a estrutura do seu site, ou seja, qual melhor plataforma, como serão as formas de pagamento, a validação do consumidor, como você vai fazer a segurança para prevenir fraudes, como será o cadastro do cliente, o frete, entre outras questões. 

 

 

Você também pode se cadastrar em Marketplaces, um site já pronto onde várias pessoas anunciam seus produtos. Os pontos de atenção aqui são os detalhes do que você está vendendo: nome, benefício, diferencial, preço, logística de entrega, etc. Não deixe brechas para dúvidas. Andrea indica os seguintes Marketplaces: Mercado Livre, Magalu, Via Varejo, Supermercado Now, MyPharma e Ebanx Beep. 

 

 

Na RME também temos um Marketplace. Não deixe de se cadastrar.

 

 

Sobre os tipos de produtos mais procurados neste meio, Andrea aponta que a tendência antes da pandemia era de negócios nas áreas da saúde e beleza, cosméticos, vestuários e eletroeletrônicos e, em menor escala, livros. O setor mercadista e alimentar era meio termo, mas sempre estava indo bem. 

 

 

No entanto, a quarentena fez com que produtos alimentares e de bebida se tornassem os mais procurados, com um aumento de 60%. Muitos consumidores tinham receio de comprar pela internet, mas foram obrigados, por não poder sair de casa. 

 

 

Com tudo isso acontecendo, vender produtos de baixa necessidade na crise é um desafio, mas tem dois caminhos:

 

 

  1. Criar a necessidade – mostrar de alguma maneira para o seu consumidor, que o produto precisa estar no dia a dia. Mostrar as vantagens, de uso e de compra, por exemplo, “comprar adiantado sai mais barato”.
  2. Mudar o enfoque do produto. Por exemplo, vender ovos de chocolate em potes.

 

 

Confira aqui a pesquisa da Nielsen Brasil sobre varejo. 

 

 

Outras dicas para focar no e-commerce no momento de crise são: aproveite esse momento para se atualizar. Publique fotos e dê opções de pagamentos digitais. Encontre seu público alvo, seu consumidor final, aquela pessoa que tem um problema que o seu produto resolve. Usando o Google Analytics, você consegue ver qual público está acessando seu site e consegue mensurar as estatísticas para encontrar o público que está chegando ao seu produto. Tenha um SEO bem feito (com palavras chave, descrições completas), se preocupe com o marketing de conteúdo, publique artigos, tente virar uma referência no assunto. Pense em funil de compra, pense na home do seu site como se fosse uma entrada de loja física e deixe lá produtos destacados e que tenha mais venda. Lembre-se que 50% das pessoas param na home. Integre seu um chat ao seu site, para tirar dúvidas na hora. 

 

 

Facilite ao máximo a jornada do seu cliente. Por fim, capture leads para manter contatos.