Materiais para contribuir para eliminação da violência contra a mulher
A ONU Mulheres, por meio da campanha 16 dias de ativismo, estimula discussões com o compromisso de erradicar a violência contra a mulher Com o objetivo de combater a violência que afeta mulheres e meninas de todo mundo, a ONU Mulheres lançou a campanha global 16 dias de ativismo no dia 25 de novembro, Dia […]
Publicado em 4 de dezembro de 2019
A ONU Mulheres, por meio da campanha 16 dias de ativismo, estimula discussões com o compromisso de erradicar a violência contra a mulher
Com o objetivo de combater a violência que afeta mulheres e meninas de todo mundo, a ONU Mulheres lançou a campanha global 16 dias de ativismo no dia 25 de novembro, Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra Mulheres. No Brasil, a ação começou no dia 20, Dia Nacional da Consciência Negra, e vai terminar no dia 10 de dezembro, Dia Internacional de Direitos Humanos.
A proposta é falar abertamente sobre violência sexual, violência física, emocional, psicológica, patrimonial, objetificação dos corpos das mulheres e culpabilização da vítima para abrir caminhos para a ação. Para isso, as Nações Unidas fazem um chamado a governos, sociedade civil, meios de comunicação, setor privado, jovens, homens e mulheres, a somar esforços para pôr fim à violência contra as mulheres e meninas.
Nós, da Rede Mulher Empreendedora, relembramos o nosso objetivo de promover independência financeira de mulheres do Brasil todo por meio do incentivo ao empreendedorismo. Acreditamos que, além de se livrarem de situações abusivas, elas movimentam toda sociedade quando acreditam que são capazes. A seguir, materiais que podem ser vistos, multiplicados, compartilhados para homens e mulheres.
1. #16Dias: pelo fim da violência contra as mulheres e meninas
O vídeo da campanha #16Dias no Youtube mostra a importância de uma ação global e também que a violência atinge mulheres de todas as classes sociais, raças e escolaridade.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=JKfLu4ddxrk .
2. Assédio sexual no Trabalho
O Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou uma série no YouTube explicando conceitos e formas de manifestação do assédio sexual no trabalho. Nem sempre o assédio é ostensivo, mas ainda assim pode e deve ser identificado e denunciado. São cinco episódios curtos que podem ser vistos rapidamente, baixados e compartilhado.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=M14RZL7X7I0.
3. Assédio sexual no trabalho: perguntas e respostas
A parceria entre o MPT e a OIT também fez uma cartilha que oferece orientações e informações detalhadas sobre como identificar e denunciar a conduta, além de explicar as responsabilidades e consequências para trabalhadores(as) e empregadores nessas situações. A cartilha está organizada em formato de perguntas e respostas.
Link: http://www.ilo.org/brasilia/noticias/WCMS_559572/lang–pt/index.htm.
4. Filme “Chega de Fiu Fiu”
O filme Chega de Fiu Fiu narra a história de Raquel, Rosa e Teresa, moradoras de três cidades brasileiras, que, por meio de ativismo, arte e poesia resistem e propõem novas formas de (con)viver no espaço público. É importante que homens e mulheres vejam para que pensem em formas de combater o assédio nas ruas.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=S-P-tfkGAeQ&feature=youtu.be.
5. Documentário “O Silêncio dos Homens”
Esse filme ouviu mais de 40 mil pessoas em questões a respeito das masculinidades. Recomendamos para discussões mais profundas sobre a forma que homens são criados e como isso os afeta e às mulheres.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=NRom49UVXCE
6. #EntreSemBater
A Coalizão Empresarial Pelo Fim da Violência contra as mulheres, criada pela Avon, com apoio do Instituto Avon, ONU Mulheres e Fundação Dom Cabral, lançou a campanha #EntreSemBater, um guia de bolso para o enfrentamento da violência contra as mulheres e meninas.
Link: https://www.flipsnack.com/institutoavon/entresembater-guia-de-bolso.html.
7. Cartilha Vamos meter a colher, sim
Após um caso de violência tirar a vida de uma gerente da Magazine Luiza, em 2017, foi criado o Canal da Mulher, que ouve vítimas e pessoas que querem denunciar situações de abuso para a companhia. Esta cartilha descreve o passo a passo da implantação de um canal dedicado ao assunto e de como fazer o acolhimento e o acompanhamento das vítimas. Link: http://www.justicadesaia.com.br/wp-content/uploads/2018/09/cartilhamulher.pdf